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O bairro ficou sem ônibus e o comércio não abriu as portas. Escolas também não funcionaram. Os manifestantes incendiaram pneus e pedaços de madeira para bloquear a rodovia.
Uma cobradora que estava dentro de um ônibus apedrejado pelos manifestante contou que viveu uma cena de horror.
“A gente saiu normalmente, como sempre sai do terminal, e passou por esse viaduto sem saber que estava tendo esse protesto. Tentamos fazer o retorno e acabamos caindo dentro do bairro. Eles já vieram atacando o ônibus, apedrejado, foi um desespero total, o ônibus estava cheio. A gente passou um susto imenso, porque não sabia se era tiro, se era pedra. Foi desesperador”, disse.
De acordo com a Polícia Militar, Leandro de Paula Almeida foi morto durante um patrulhamento na noite deste domingo (25). Os policiais foram recebidos com tiros no bairro e revidaram. Leandro chegou a ser socorrido, mas não resistiu. De acordo com a polícia, ele estava armado.
“Foi crueldade o que fizeram com ele”, disse uma moradora do bairro, que não quis se identificar.
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