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sexta-feira, março 30, 2018

Em nota, Temer diz que 'trama soa a farsa' e que investigação busca destruir sua reputação Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/em-nota-temer-diz-que-trama-soa-farsa-que-investigacao-busca-destruir-sua-reputacao

BRASÍLIA - Após reunião com ministros no Palácio da Alvorada, a assessoria de imprensa do presidente Michel Temer divulgou uma nota, nesta sexta-feira, na qual diz que autoridades "repetem o enredo de 2017", quando Temer foi denunciado por duas vezes pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e que a ofensiva agora "soa a farsa". A prisão foi pedida pela atual procuradora, Raquel Dodge, e autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso - relator do inquérito que investiga o decreto dos portos -, que vem sendo alvo de ataques do governo."Sem ter fatos reais a investigar, autoridades tentam criar narrativas que gerem novas acusações. Buscam inquéritos arquivados duas vezes pelo Supremo Tribunal Federal, baseados em documentos forjados e já renegados formalmente à Justiça", diz a nota, que acusa ainda os investigadores de tentarem "destruir a reputação" do presidente:"Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer. Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu tragédia, agora soa a farsa".Na nota divulgada nesta sexta, um dia depois das prisões de amigos do presidente, Temer diz ainda que a ofensiva "busca retirar o presidente da vida pública", e que "bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes".Na nota divulgada nesta sexta, um dia depois das prisões de amigos do presidente, Temer diz ainda que a ofensiva "busca retirar o presidente da vida pública", e que "bastou a simples menção a possível candidatura para que forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos maledicentes

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